Vereador do União Brasil comanda apuração com coragem e transparência, dando voz aos usuários do sistema e pressionando o Consórcio Guaicurus por melhorias urgentes
Campo Grande assiste, em silêncio atento, ao surgimento de uma liderança que tem colocado o interesse público acima dos conchavos de sempre: o vereador Lívio Leite, do União Brasil. À frente da CPI do Consórcio Guaicurus, ele tem dado exemplo de como se faz política com coragem e sem amarras — uma raridade nos dias atuais.
De 25 de março a 2 de junho deste ano, a Ouvidoria da CPI do Transporte Coletivo registrou nada menos que 581 denúncias. Isso mesmo. Em pouco mais de dois meses, os cidadãos campo-grandenses lotaram os canais de atendimento para denunciar irregularidades e apontar o caos do sistema que deveria servir à população.
O povo, cansado da enrolação e dos ônibus quebrados, falou:
501 mensagens chegaram via WhatsApp.
32 formulários foram preenchidos diretamente no site da Câmara.
45 e-mails detalharam problemas vividos no dia a dia.
2 ligações telefônicas foram feitas.
1 denúncia presencial, no estilo “olho no olho”.
Cada número representa uma voz que, por muito tempo, foi ignorada. Agora, encontra eco na atuação firme da CPI.
E por que isso importa?
Porque ao dar visibilidade a essas denúncias, a Câmara — por meio da liderança de Lívio Leite — não só escancara as falhas do consórcio que monopoliza o transporte coletivo, mas também devolve à população um direito básico: ser ouvida.
Mais do que números, essa mobilização popular é o reflexo de uma gestão parlamentar que não se curva às pressões. Lívio Leite não está ali para agradar empresários de gabinete ou afagar contratos suspeitos. Está para fiscalizar, como manda a Constituição. E faz isso com altivez.
Aos que ainda não denunciaram, a CPI continua recebendo informações:
Telefone para denúncias: 3316-1514
Formulário no site da Câmara
E-mail: [email protected]
É hora de Campo Grande continuar falando. E de parlamentares como Lívio Leite continuarem ouvindo — e agindo.
Porque, no fim, transporte público não pode continuar sendo um privilégio de poucos e um sofrimento de muitos.