Pesquisa realizada pelo Instituto Ranking Brasil Inteligência, entre os dias 24 e 30 de julho de 2023, em 30 municípios de Mato Grosso do Sul, revela os maiores problemas do Estado. Pelo levantamento, a saúde precária e a falta de médicos são as principais dificuldades apontadas pelos entrevistados, com 24,2%.
Depois aparecem a falta de emprego e renda, com 16,4%, a fatal de recapeamento das BRs 262/267/060/163, com 12,2%, a falta de moradias populares, com 10,4%, a falta de duplicação das rodovias e da Rota Bioceânica, com 9,3%, os altos impostos (ICMS/ISS/TAXAS/IRPF), com 8,5%, melhorar a assistência social, com 7,6%, e a falta de segurança e de policiamento, com 6,3%.
Logo depois aparecem também como maiores problemas do Estado falta de saneamento básico, com 5,3%, os altos custos dos combustíveis, energia e água tratada, com 4,5%, a falta de dinheiro e as contas atrasadas, com 4,2%, melhorar os sinais de Internet e do celular, com 3,8%, fazer a manutenção das estradas e pontes, com 3,5%, falta de lazer, esportes e shows, com 3,2%, falta de projetos para os jovens, com 3%, e ajudar mais os assentados, com 2,9%.
Também foram apontados como principais problemas de Mato Grosso do Sul cuidar melhor do Pantanal, com 2,6%, corrupção e desvio de dinheiro público, com 2,5%, falta de infraestrutura, com 2,3%, renovar a classe política, com 2%, cuidar melhor dos indígenas, com 1,8%, e investir mais no turismo, com 1,5%, sendo que outros problemas somaram 5% e não sabe ou não respondeu totalizou 7,4%.
Encomendada pelo site Diário MS News, o levantamento ouviu 3 mil pessoas, sendo 1.242 em Campo Grande, 269 em Dourados, 151 em Três Lagoas, 122 em Ponta Porã, 119 em Corumbá, 72 em Naviraí, 70 em Aquidauana, 68 em Nova Andradina, 64 em Sidrolândia, 61 em Paranaíba, 55 em Maracaju, 52 em Coxim, 52 em Amambai, 50 em Rio Brilhante, 42 em São Gabriel do Oeste, 41 em Caarapó, 40 em Ivinhema, 38 em Miranda, 37 em Chapadão do Sul, 36 em Jardim, 36 em Anastácio, 35 em Bataguassu, 34 em Bonito, 34 em Aparecida do Taboado, 32 em Fátima do Sul, 32 em Bela Vista, 31 em Nova Alvorada do Sul, 29 em Ribas do Rio Pardo, 28 em Cassilândia e 28 em Itaquiraí.
O levantamento é do tipo quantitativa, por amostragem, com aplicação de questionário estruturado em entrevistas com abordagem pessoal em ponto de fluxo populacional, domiciliar e por telefone. Significa que todos tiveram a mesma chance de serem sorteados para responderem ao questionário.
A amostra foi realizada de acordo com os dados populacionais disponibilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referentes ao Censo e TSE. Os entrevistados foram selecionados aleatoriamente segundo as cotas do estudo em função de variáveis significativas.
Para um intervalo de confiança de 95% e um tamanho de amostra de 3.000 entrevistas, a margem de erro máxima estimada foi de 1,8 pontos percentuais, para mais ou para menos.
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