O presidente estadual do PL em Mato Grosso do Sul, deputado federal Marcos Pollon, pretende visitar, nos próximos 15 dias, pelo menos 60 cidades do Estado e, até o fim de agosto, chegar aos 79 municípios sul-mato-grossense.
Segundo o parlamentar, o propósito é agradece aos eleitores que votaram em candidatos do PL nas eleições passadas e reiterar o compromisso para a construção de uma direita mais forte e sólida.
“Nosso propósito é andar os 79 municípios de Mato Grosso do Sul, agradecer a confiança que a população depositou em nosso nome, reafirmar o compromisso com as cidades e chamar a população para se juntar com a gente na construção de uma direita forte, honesta e baseada nos valores de Deus, pátria e liberdade. Desse jeito, juntos vamos construir um Brasil melhor”, ressaltou.
Marcos Pollon passará os próximos 15 dias visitando 60 cidades e tratando da sua obrigação constitucional.
“Eu faço questão de vir pessoalmente, para agradecer o voto de cada um que me deu. A democracia não acaba na urna, ela começa na urna. Eu sou representante, sou mandatário do povo. Eu pretendo honrar esses votos que recebi. Então, quem votou em mim pode sim me cobrar, porque meu objetivo é atender a população”, disse.
Ele visitará nesses dias Dourados e Chapadão do Sul, cidades onde conseguiu R$ 3 milhões em emenda, e aproveita para se colocar à disposição dos prefeitos.
“Eu reitero aqui meu compromisso com as cidades que estou visitando. Meu cobertor é pequeno, sendo contrário à atual gestão, mas minha vontade é grande. Tenho pouca emenda, mas meu objetivo é defender os municípios politicamente. Às vezes não consigo trazer dinheiro, mas levo as demandas ao nosso governador, à bancada federal, às autoridades competentes. Posso não ter recurso, mas tenho vontade de correr atrás”, pontuou.
O deputado federal, que faz política desde 2005 atuando no desenvolvimento da direita em Mato Grosso do Sul, destacou a importância de desmistificar a política e chamar a direita para construir um país melhor.
“Política é lugar de gente honesta sim. Eu, assim como outros, conseguimos nos eleger, mesmo sem estrutura, sem apoio da máquina, porque acreditamos no nosso país e no nosso povo. Muitas vezes, a gente se frustra, não é mentira, mas precisamos de gente boa e honesta. Se os bons não entram, os ruins tomam conta”, alertou.
Marcos Pollon completou que não só os políticos, mas toda sociedade tem uma parcela de responsabilidade nisso.
“Chegou a hora de cada um assumir sua responsabilidade e ocupar os espaços de poder. É participar da igreja, das associações, dos campeonatos, eleições de bairros e conselhos, de todos os espaços. Enquanto os conservadores não assumirem seu papel, a coisa não vai mudar. Só assim vamos reconstruir os valores de Deus, pátria e liberdade”, finalizou.